Curiosidades


O assentamento de Çatalhüyük, na Anatólia, datada de 6700 anos a.C (porção asiática da Turquia e européia da Trácia), é a primeira comunidade que se tem registros sobre o modo como as mulheres exerciam maior influência do que os homens, no papel de "dona de casa". Esse povoamento dava grande importância à moda, de acordo com as jóias de cobre e chumbo, os tecidos coloridos, as fivelas de cintos e os tapetes ricamente adornados e manufaturados usados por eles. Além disso, os humanos se cobriam com peles de animais para se proteger do frio e, com o tempo, essa roupagem se tornou símbolo de poder e status. A evolução desses adornos deu origem ao que vemos nas civilizações do Egito, Grécia e Roma antigos, com roupas leves e soltas, adequadas ao ambiente e à temperatura. Os acessórios e jóias eram feitos de ouro, cobre ou chumbo, conseguidos nos leitos dos rios. Durante o período Bizantino de ocupação, a nobreza se distinguia por utilizar a cor roxa, que derivava de um pigmento especial e raro, que somente o alto poder tinha poder de aquisição. Os plebeus eram caracterizados pela cor azul, que era conseguido através do álcool exeplido na uréia humana. É durante a Idade Média que surgem produtos para clarear e colorir a pele das mulheres, o que hoje é conhecido como base para pele e batom. O século subseqüente caracterizou-se por uso de espartilhos nas mulheres, com a visão e obejtivo de atraente para os homens. Era muito comum, também, o uso da peruca branca, por parte da nobreza e do clero, e a peruca colorida, geralmente castanha, para os burgueses. As classes abastadas não utilizavam esses acessórios. O século XX começou com uma concepção de estilo completamente diferente, e, com o advento da Revolução Industiral inglesa no final do século XIX, as tendências e modelos passaram a ter grande influência internacional em todos os níveis, e a mudança de estilos passou a decorrer de década para década - não mais de século para século, ou período histórico. Introduziu-se uma maquiagem mais forte, roupas um pouco mais decotadas e menos proibitivas às mulheres. Nas décadas que sobrevieram, a moda continuou exercendo seu papel sobre a sociedade, mas, voltava-se também para o mercado de criação/exposição de marcas e tendências, não necessariamente adeptas pela população fora das passarelas. As roupas continuaram sendo utilizadas como forma de beleza e status mas, também, como maneira de identificação de personalidade e estilo pessoal.

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